Celeiro do País
Samba exaltação de Romilton Teles Santos
Brasil! ô Brasil
Vou cantar tua beleza
E dizer toda nobreza
De um povo lutador
Brasil! ô Brasil
Vou falar dùm sangue forte
Que do sul até o norte
Pulsa um coração de amor
Brasil ô Brasil
O motivo deste samba
É falar dùm povo bamba
Que sambando tudo faz
Brasil! ô Brasil
Vou falar dùm brasileiro
Filho forte, altaneiro
Que tí quer cada vez mais
Isto é São Paulo
Chamines ´por toda parte
Este gigante de arte
Caminhando sem parar
Isto é São Paulo
Um povo laborioso
Que constrói este colosso
Para o mundo admirar
Isto é São Paulo
Capital dùm continente
Onde vive toda gente
Todo credo tem matriz ô ô ô ô
Isto é São Paulo
Grande forte futuroso
Um velhinho sempre moço
O celeiro do País
Brasil!!! São Paulo!!!
Casa Grande
Lambada de Romilton Teles Santos
Tel(73)3613 2442
Latino que vive a lutar
Contra as coisas daqui da América
Se esquece que é seu lugar
E que deve amar a América BIS
Influência de filosofias de povos distantes podem separar
Um irmão que espera poder e quer um caminho sozinho trilhar
Pensamento que é somente seu, pois a grande massa em silêncio nos diz
A América é o braço forte é a força que faz nosso povo feliz
Suriname, Venezuela, Equador, Argentina,Nicaragua, Uruguai,
Colombia, México, Chile, Cuba, Perú, Haití, Paraguai
Republica Dominicana, El Salvador, Costa Rica, Brasil,
Panamá, Canadá, Guatemala,Estados Unidos, o forte viril
Quem tem a América tem tudo
Somos o progresso e a liberdade do mundo
Com o nosso trabalho o Continente se expande
Vamos continuar a cuidar desta Casa tão grande..
Tenha Cuidado Irmão
Faça o que fizer, mas ela é água
Com ela é que consigo, lavar a mágua
De minha civilização,que nunca cuidou dela não
Que a maltrata e diz não ter solução
A vida precisa ser muito cuidada
A água é quem a integra, sem cobrar nada
Temos que nos educar e da ´gua bem cuidar
Como jóia que é dificil de se encontrar
Tanto esgoto que é jogado
Tanto lixo acumulado nossa água sofre assim
E todo lençol freático corre o risco de contágio
Que traz a doença sim
Mentiroso é quem afirma
Que existe alguma água sem sofrer poluição
Se ela corre pela terra, penetra na caverna
E nasce no boqueirão.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
. Agora"O Que Pude Cantar"
Fiz registrar na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, muitas das minhas composições em forma de poemas, oportunidade em que procurei fazer elogios à terra onde vivo, que abracei de coraçãoITABUNA, pedaço de chão da minha mulher, dona NEIDE PRADO e dos nossos filhos, netos e bisnetos. O Honrado Poder Legislativo local, concedeu-me o Título de Cidadão Itabunense o que muito me honra. Em cinco volumes, com o título O QUE PUDE CANTAR, registrei os poemas que decanto esta Região, elogiando suas belezes, sua força e suas mulheres, resultado de uma mistura sem igual no País. Porque para aqui vieram pessoas de vários matizes, principalmente do Oriente Médio, Siria, Iraque, da Europa, Suiços, Polonezes e ao misturarem-se com os nativos daqui e do Estado de Sergipe, nossos desbravadores, criaram um povo, lindo, inteligente, de uma sabedoria matuta bem diferente de outras plagas deste meu torrão Brasil.Agora, divido com os que dizem simpatizar o que escrevo, um pouco que amealhei e quiçá possa servir de deleite aos amigos..
A Palmeira e o Sabiá
No dia que eu morrer, me cante um samba
Diga num samba que eu fui quando viví
Diga a esta Terra morena
Que eu senti muito de me afastar daqui
Diga que eu fui o seu trovador
Que eu serei seu menestrel a sonhar
E se quizer sentir de novo este cantor
Cante a Palmeira onde canta o sabiá..
Sentimento Profundo
Se vou passar,
tem que ser sem covardia
Sem reza,sem confraria
Não precisa multidão
Quero quem eu gosto
Cantando a minha saudade
Relembrar a mocidade
E se possivel uma paixão
Eterno
Sou anterior ao tempo
O primeiro excremento que o cosmo abortou
Tenho na minha feitura
A mulécula dura que jamais se quebrou
Debruço nos umbrais mais resistentes
Dei o vigor às serpentes
Que comigo giram ao léu
Escuto o ruído das galáxias
Que perseguem as falácias
Escondidas lá no céu
No buraco negro viajo
Não me encontro, nem me acho
Se a luz não for de mim
O espectro reluzente
Que me faz frio ou quente
Para o ciclo sem fim
Estou na poeira
E crio esteiras
De luzes fenomenais
Por trás do meu manto
Mantenho o encanto
Dos homens e dos animais
Crença
Creio nos paralelismos dos mundos
De onde os espíiritos vêem
Abro a alma e raciocino profundo
E sinto que vim do além
Sinto à força que é a energia do cosmo
Reconheço que somos irmãos
Só nos falta a junção de energias
Muçulmanos, Budistas, Cristãos
Eu sou o Universo em miniatura
Dentro de mim pulsam,
ódio,candura e a energia natural
Eu sou o instrumento que faz mudança
O próprio Deus me deu a esperança
De vencer as sagas e conquistar o astral
Vou Ficar Aqui
Se nascemos prá vier aqui na terra
Um qualquer outro lugar não nos convém
O amor do Criador aqui impera
E tudo que aqui viceja nos faz bem
Vasculhamos um infinito de galáxias
E não conseguimos nunca descobrir
O segredo desta vida ou a verdade
Desta nossa curta estada por aqui
Subindo a qualquer estrela
Descendo mo mar profundo
O vazio incomensurável
Só nos dá horror
Já decidó
Vou ficar,aqui !!!
Eu, Homem
Eu sou o marco da passagem do tempo
Eu tenho à força formadora de Adão
Eu tenho a luz que envolveu os profetas
Sou Mulçumano, Budista, Cristão
Sou responsável por todas as guerras
De certa forma submeti à mulher
Co-autora dos meus atos permissivos
Encheu a terra do Bramaputra a Gizé
Venci o frio nos iglús pequeninos
O himaláia, força que dominei à três
Vivo nas selvas da África e Américas
Na Polinésia e no Pagode Chinês
Transformador das matérias mais simples
Modernizei Europa, Améria Japão
Hoje me encontro no tôpo de um foguete
Em busca de algo que eu mesmo não sei não
Á Denébola
Quando eu ficar bem velhinho
Quero-te perto de mim
Para viver nos teus olhos o passado
E não senitr o meu fim
Quando eu senti o cansasço
E não puder mais cantar
Quero-te ter ao meu lado querida
Para meu peito acalmar
Se é que tudo na vida
Um dia tem de ter fim
Quero findar com saudade querida
Tendo-te perto de mim.
A Itabuna
Quando te vejo
Ó formosa Itabuna
Compreendo que meus versos
Nem chegam a falar de ti
E lá do alto
Admiro tua beleza
Vendo assim que a natureza
Nunca vai sair daqui
O Cahoeira
Namorando-te de perto
Em suas águas
Refletindo um céu azul
Vai espalhando
Por este Brasil a fora
A furtuna e a beleza
Que nasceram aqui no sul(da Bahia)
E o meu peito
Que do teu amor é feito
Vence mesmo algum despeito
Ao falar mais do que tú
Recordações
Me faz falta
O teu desalinho
Teu pizar macio
Tua voz emoção
Me faz dalta
O teu chameguinho
Antes do almoço
No pé do fogão
Me faz falta
As coisas mais simples
Que sempre me davas
Se tinhas tostão
Me faz falta
O que me dizias
Que tudo farias
Prá nossa união
Me faz falta os fins de semana
Quando tinhas tempo pru nosso lazer
Eu, mamãe
A vóvó e as crianças
Brincando na práia
Até o entardecer
Das secções de cinema juntinhos
E no escurinho
Nossas juras de amor
Me faz falta
As coisas que o tempo
Em minha memória
Inda não apagou.
O Abraço
Se eu te abraçar o farei som sentimento profundo
E revelarei, com certeza o que já sabe o mundo
Um abraço bem dado consegue despertar energia
É o alimento da alma no seu dia a dia
Se neste abraço eu sentir a energia que eu quero
Direi com certeza que és o amor que espero
É bom pensar e entender,
No abraçocomeça o prazer
Os nossos coirpos tem suas limitações
Para um abraço tem haver às condições
Elas existem através de um olhar
Que é a chave de um circuito a se fechar
Se resistires ao abraço que darei
Tua recusa antes mesmo sentirei
Mas se cederes calaremos nossa voz
E nossos corpos é que falarão por nós
O amor do Espinho
Amor, palavra pequenina que rima com flor
Motivo de uma grande dor
Amar é viver para sofrer
Sofrer é amar até morrer
Amei sofri demais e quero amar
Jesús por amar até chorou
Amor maior e do espinho
Que ao ver já sem vida
A rosa querida
Muda a cor
Eu sou o pobre do espinho
Que nasceu prá ti adorar
Nasci bem prêso no galho
Prá ninguém nos separar
Tu és a rosa
A mais bela em botão
Perfume que envaidece
E faz feliz meu coração
Agradecimento
Agradeça, agradeça ao bom Deus pela vida
Pela sua comida, pelo seu braço forte
Importante é que você encontre uma saída
Esteja fora de intriga e sem mêdo da morte
O sucesso que vem do alto
Alimento o bom cristão
O majar que tem lá noi céu vem na oração
Agradeça filho de Deus
A seu Pai e seja fiel
E reserve sua mansão lá no céu
Você sabe de onde venho?
Viajando por este Brasil gigante
Por plasgas bem distantes do torrão onde víví
Perguntaram-me; de onde vem?
Respondi não sei a quem com estes versos que escrevi
Venho de uma terra bonita, preciosa,catita de beleza sem igual
Onde a mulher é bonita, o homem é coisa esquisita, primitivo e original
Venho da terra onde o sorriso da criança
Nos dá força e esperança e nos seus olhos se lê
Que ela terá um futuro, mas que dependerá, no duro
Do que eu fizer ou você
Venho da terra onde a velhice
É de elevado índice e de abandono tão grande!!!
Quem construiu o presente, hoje é velho e grande ausente
E pede a Deus que a morte logo mande
Venho da terra dos manjares
Onde o perigo ronda os lares, você sabe como é
Ao homem se paga um mísero salário
Mesmo sabendo o falsário que o miserável tem mulher
Venho da terra onde a caridade
Quando feita é com alarde que envergonha o pedidor
Venho de uma terra fria
Pió que "muita Maria" que não sabe o que é amor
Venho da terra da doutorada
Que muito que vale é nada e nada tem de valor
Tem diploma, óh Deus que falha
Deram diploma a canalha e canalha não tem pudor
Venho da terra do dinheiro
Onde qualquer trapaceiro é sempre bem recebido
Chega, rir, faz amizade
Chama a todos de compadre e engana ao mais sabido
Ah! de onde Venho!!!
Não é do morro do engenho nem das terras dos cafezais
Venho...prá ver estes montes
Admirar outros horizontes e não voltar jamais
Venho da terra do crime
Se você o adota se anime e ganhe dinheiro a êsmo
Desta terra só não lhe direi o nome
Senão a consciência me consome e estarei maguando a mim mesmo.
A Verdade
Se algum dia precisares de uma esmola
Estendes a mão nem que seja ao inimigo
Se algum dia precisares de um conselho
Nunca o peças ao seu mehlor amigo
E na desgraça que "o todo bom" se acaba
Pois esta vida é um contraste sem igual
Que adeanta fazeres o bem por nada
Se este nada te pagará com o mal
Aceite a vida com todos os seus contrastes
Não quero encontrarte às penuras
Ser forte é motivo de ser homem
Ser homem é suportar todas agruras
Batida de Feijão
É na tirada do cacête que se vê o bom
Prá preparar um bom porrete que dê àquele som,,,
Lá no nordeste,quando o feijão está seco
Arrumado no terreiro, fas-se uma ajuda só
Os convidados vão todos tirar os cacêtes
Prú começo da labuta que vai de sol a sol
Em grande moita com mais de vinte porretes
Escolhe se o mais robusto prú trabalho não falhar
Bater feijão na minha terra é sagrado
Bota-se a mulher do lado e o cacête tem que zuar
Destaque
Se esqueceu seu Caetano se esqueceu
Quando afirmou que só não vai quem já morreu
Porque atrás é maior a suadeira
E só na frente é que é gostosa a brincadeira
Em cima tem mulher bonita
Regada a cerveja, Wiscky e faizão
E se você tem uma linda fantasia
E dinheiro no bolso, é novo sultão
É uma loucura em cima do trio
Se vê a massa em tremendo desvario
Da multidão quero que você me saque
No carnaval bom é ser destaque.
Ivete
Do Campo Grande à Sé, Barra e Ondina
Vou entrar no clima, quando a Ivete passar
A musa me encanta me fascina
Energia de menina que me faz vibrar
Quero sentir teu calor minha flor
Quero morrer contigo
Quem não brinca neste mundo sente dor
No outro fica esquecido
Musa Bonita
Ninguém segura uma estrela que o brilho
É forte que nem berílio do Rio da Integração
Cujas águas a banharam com carícias
E lhe garantem as delícias do doce e lindo rincão
A sua força não está em sua beleza
E mesmo que a natureza possa ainda criar
Copiará do seu malemolengo
Mistura de charme e dengo da Bahia de yáyá
Alegria e o que ela é
E como ela ninguém agita
Repare que esta mulher
Da cabeça ao pé é uma musa bonita
Toda platéia lhe aplaude com carinho
Eu sou o menorzinho que choro sempre ao ve-la
Caatigueiro, da sombra do juazeiro da gerema e do umbuzeiro
Que se encanta cxom esta estrela
A Palmeira e o Sabiá
No dia que eu morrer, me cante um samba
Diga num samba que eu fui quando viví
Diga a esta Terra morena
Que eu senti muito de me afastar daqui
Diga que eu fui o seu trovador
Que eu serei seu menestrel a sonhar
E se quizer sentir de novo este cantor
Cante a Palmeira onde canta o sabiá..
Sentimento Profundo
Se vou passar,
tem que ser sem covardia
Sem reza,sem confraria
Não precisa multidão
Quero quem eu gosto
Cantando a minha saudade
Relembrar a mocidade
E se possivel uma paixão
Eterno
Sou anterior ao tempo
O primeiro excremento que o cosmo abortou
Tenho na minha feitura
A mulécula dura que jamais se quebrou
Debruço nos umbrais mais resistentes
Dei o vigor às serpentes
Que comigo giram ao léu
Escuto o ruído das galáxias
Que perseguem as falácias
Escondidas lá no céu
No buraco negro viajo
Não me encontro, nem me acho
Se a luz não for de mim
O espectro reluzente
Que me faz frio ou quente
Para o ciclo sem fim
Estou na poeira
E crio esteiras
De luzes fenomenais
Por trás do meu manto
Mantenho o encanto
Dos homens e dos animais
Crença
Creio nos paralelismos dos mundos
De onde os espíiritos vêem
Abro a alma e raciocino profundo
E sinto que vim do além
Sinto à força que é a energia do cosmo
Reconheço que somos irmãos
Só nos falta a junção de energias
Muçulmanos, Budistas, Cristãos
Eu sou o Universo em miniatura
Dentro de mim pulsam,
ódio,candura e a energia natural
Eu sou o instrumento que faz mudança
O próprio Deus me deu a esperança
De vencer as sagas e conquistar o astral
Vou Ficar Aqui
Se nascemos prá vier aqui na terra
Um qualquer outro lugar não nos convém
O amor do Criador aqui impera
E tudo que aqui viceja nos faz bem
Vasculhamos um infinito de galáxias
E não conseguimos nunca descobrir
O segredo desta vida ou a verdade
Desta nossa curta estada por aqui
Subindo a qualquer estrela
Descendo mo mar profundo
O vazio incomensurável
Só nos dá horror
Já decidó
Vou ficar,aqui !!!
Eu, Homem
Eu sou o marco da passagem do tempo
Eu tenho à força formadora de Adão
Eu tenho a luz que envolveu os profetas
Sou Mulçumano, Budista, Cristão
Sou responsável por todas as guerras
De certa forma submeti à mulher
Co-autora dos meus atos permissivos
Encheu a terra do Bramaputra a Gizé
Venci o frio nos iglús pequeninos
O himaláia, força que dominei à três
Vivo nas selvas da África e Américas
Na Polinésia e no Pagode Chinês
Transformador das matérias mais simples
Modernizei Europa, Améria Japão
Hoje me encontro no tôpo de um foguete
Em busca de algo que eu mesmo não sei não
Á Denébola
Quando eu ficar bem velhinho
Quero-te perto de mim
Para viver nos teus olhos o passado
E não senitr o meu fim
Quando eu senti o cansasço
E não puder mais cantar
Quero-te ter ao meu lado querida
Para meu peito acalmar
Se é que tudo na vida
Um dia tem de ter fim
Quero findar com saudade querida
Tendo-te perto de mim.
A Itabuna
Quando te vejo
Ó formosa Itabuna
Compreendo que meus versos
Nem chegam a falar de ti
E lá do alto
Admiro tua beleza
Vendo assim que a natureza
Nunca vai sair daqui
O Cahoeira
Namorando-te de perto
Em suas águas
Refletindo um céu azul
Vai espalhando
Por este Brasil a fora
A furtuna e a beleza
Que nasceram aqui no sul(da Bahia)
E o meu peito
Que do teu amor é feito
Vence mesmo algum despeito
Ao falar mais do que tú
Recordações
Me faz falta
O teu desalinho
Teu pizar macio
Tua voz emoção
Me faz dalta
O teu chameguinho
Antes do almoço
No pé do fogão
Me faz falta
As coisas mais simples
Que sempre me davas
Se tinhas tostão
Me faz falta
O que me dizias
Que tudo farias
Prá nossa união
Me faz falta os fins de semana
Quando tinhas tempo pru nosso lazer
Eu, mamãe
A vóvó e as crianças
Brincando na práia
Até o entardecer
Das secções de cinema juntinhos
E no escurinho
Nossas juras de amor
Me faz falta
As coisas que o tempo
Em minha memória
Inda não apagou.
O Abraço
Se eu te abraçar o farei som sentimento profundo
E revelarei, com certeza o que já sabe o mundo
Um abraço bem dado consegue despertar energia
É o alimento da alma no seu dia a dia
Se neste abraço eu sentir a energia que eu quero
Direi com certeza que és o amor que espero
É bom pensar e entender,
No abraçocomeça o prazer
Os nossos coirpos tem suas limitações
Para um abraço tem haver às condições
Elas existem através de um olhar
Que é a chave de um circuito a se fechar
Se resistires ao abraço que darei
Tua recusa antes mesmo sentirei
Mas se cederes calaremos nossa voz
E nossos corpos é que falarão por nós
O amor do Espinho
Amor, palavra pequenina que rima com flor
Motivo de uma grande dor
Amar é viver para sofrer
Sofrer é amar até morrer
Amei sofri demais e quero amar
Jesús por amar até chorou
Amor maior e do espinho
Que ao ver já sem vida
A rosa querida
Muda a cor
Eu sou o pobre do espinho
Que nasceu prá ti adorar
Nasci bem prêso no galho
Prá ninguém nos separar
Tu és a rosa
A mais bela em botão
Perfume que envaidece
E faz feliz meu coração
Agradecimento
Agradeça, agradeça ao bom Deus pela vida
Pela sua comida, pelo seu braço forte
Importante é que você encontre uma saída
Esteja fora de intriga e sem mêdo da morte
O sucesso que vem do alto
Alimento o bom cristão
O majar que tem lá noi céu vem na oração
Agradeça filho de Deus
A seu Pai e seja fiel
E reserve sua mansão lá no céu
Você sabe de onde venho?
Viajando por este Brasil gigante
Por plasgas bem distantes do torrão onde víví
Perguntaram-me; de onde vem?
Respondi não sei a quem com estes versos que escrevi
Venho de uma terra bonita, preciosa,catita de beleza sem igual
Onde a mulher é bonita, o homem é coisa esquisita, primitivo e original
Venho da terra onde o sorriso da criança
Nos dá força e esperança e nos seus olhos se lê
Que ela terá um futuro, mas que dependerá, no duro
Do que eu fizer ou você
Venho da terra onde a velhice
É de elevado índice e de abandono tão grande!!!
Quem construiu o presente, hoje é velho e grande ausente
E pede a Deus que a morte logo mande
Venho da terra dos manjares
Onde o perigo ronda os lares, você sabe como é
Ao homem se paga um mísero salário
Mesmo sabendo o falsário que o miserável tem mulher
Venho da terra onde a caridade
Quando feita é com alarde que envergonha o pedidor
Venho de uma terra fria
Pió que "muita Maria" que não sabe o que é amor
Venho da terra da doutorada
Que muito que vale é nada e nada tem de valor
Tem diploma, óh Deus que falha
Deram diploma a canalha e canalha não tem pudor
Venho da terra do dinheiro
Onde qualquer trapaceiro é sempre bem recebido
Chega, rir, faz amizade
Chama a todos de compadre e engana ao mais sabido
Ah! de onde Venho!!!
Não é do morro do engenho nem das terras dos cafezais
Venho...prá ver estes montes
Admirar outros horizontes e não voltar jamais
Venho da terra do crime
Se você o adota se anime e ganhe dinheiro a êsmo
Desta terra só não lhe direi o nome
Senão a consciência me consome e estarei maguando a mim mesmo.
A Verdade
Se algum dia precisares de uma esmola
Estendes a mão nem que seja ao inimigo
Se algum dia precisares de um conselho
Nunca o peças ao seu mehlor amigo
E na desgraça que "o todo bom" se acaba
Pois esta vida é um contraste sem igual
Que adeanta fazeres o bem por nada
Se este nada te pagará com o mal
Aceite a vida com todos os seus contrastes
Não quero encontrarte às penuras
Ser forte é motivo de ser homem
Ser homem é suportar todas agruras
Batida de Feijão
É na tirada do cacête que se vê o bom
Prá preparar um bom porrete que dê àquele som,,,
Lá no nordeste,quando o feijão está seco
Arrumado no terreiro, fas-se uma ajuda só
Os convidados vão todos tirar os cacêtes
Prú começo da labuta que vai de sol a sol
Em grande moita com mais de vinte porretes
Escolhe se o mais robusto prú trabalho não falhar
Bater feijão na minha terra é sagrado
Bota-se a mulher do lado e o cacête tem que zuar
Destaque
Se esqueceu seu Caetano se esqueceu
Quando afirmou que só não vai quem já morreu
Porque atrás é maior a suadeira
E só na frente é que é gostosa a brincadeira
Em cima tem mulher bonita
Regada a cerveja, Wiscky e faizão
E se você tem uma linda fantasia
E dinheiro no bolso, é novo sultão
É uma loucura em cima do trio
Se vê a massa em tremendo desvario
Da multidão quero que você me saque
No carnaval bom é ser destaque.
Ivete
Do Campo Grande à Sé, Barra e Ondina
Vou entrar no clima, quando a Ivete passar
A musa me encanta me fascina
Energia de menina que me faz vibrar
Quero sentir teu calor minha flor
Quero morrer contigo
Quem não brinca neste mundo sente dor
No outro fica esquecido
Musa Bonita
Ninguém segura uma estrela que o brilho
É forte que nem berílio do Rio da Integração
Cujas águas a banharam com carícias
E lhe garantem as delícias do doce e lindo rincão
A sua força não está em sua beleza
E mesmo que a natureza possa ainda criar
Copiará do seu malemolengo
Mistura de charme e dengo da Bahia de yáyá
Alegria e o que ela é
E como ela ninguém agita
Repare que esta mulher
Da cabeça ao pé é uma musa bonita
Toda platéia lhe aplaude com carinho
Eu sou o menorzinho que choro sempre ao ve-la
Caatigueiro, da sombra do juazeiro da gerema e do umbuzeiro
Que se encanta cxom esta estrela
Postagem teste !
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