segunda-feira, 19 de março de 2012

Lembrando o "Arraiá" da Burundanga no 3

                         
                     Paródia de Romilton Teles


Qaundo seu Castelo o governo deixar
Aí vai ser um grande bá fá fá
Nenhum profeta pode predizer
O que vai sê deste Brasil que tanto gosta a gente
Que não tem sorte com os presidentes
Que sempre sobem prá barriga encher

Quando Susekind não mais trabalhar
O Costa e Silva, não mais guerrear
E seu Britinho a saúde perder
Eu quero vê quem tem coragem de seapresentar
Falar ao povo e se candidatar
E nas tais urnas, voto receber

Povo é como gato e está bem escaldado
Já tá cansado de fazer os tratos
E quando acaba ninguém cumpre não
A bossa mais novinha prá enganar o povo
Foi se dizer que tudo ía ser novo
Com essa coisa, a dissolvição

Povo tá calado e quem calado tá
Tá esprando a coisa virá
Já que é verdade que essa coisa vira
Eu também sou  povo mais não sou de nada
Vivo cantando prá fazer zuada
Pois já estou cansado de ouvir mentira.


                                                   AMAR EM SEGREDO
                                                Guarânia de Romilton Teles

Como dói se amar em segredo
Já que se tem medo de tudo acbar
Como é doce viver na ilusão
Que um coração possa um dia amar

Ninguém sofre sem ter um pecado
Vive amargurado que nunca amou
Eu só sofro porque não me amas
Ainda reclamas que sofres amor

Eu bem sei que tú gostas de mim
Mas não quer este amor a ninguém confessar
Não se esqueças que o mundo é pequeno
Que a vida é veneno prá quem não sabe amar.


                                           AMANHECER CANTANDO
                                                       Romilton Teles

Quando a gente amanhece cantando ái ái ái
A vida é bem diferente ái ái ái
A gente se esquece das máguas ái ái ái
Que nunca se esquecem da gente.

Nunca queira viver na tristeza
Levante cedinho bote o pé no chão
Agradeça ao bom Deus este dia
Espalhe alegria no seu coração

                                                                      ???????






























































































































































Foi uma coisa engraçada prá xuxú
A empregada que vivia aqui no sul
Se apaixonou pelo patrão, em confiança
No fim do caso lhe nasceu uma criança

Abandonada e sem jeito de criar
Pois a bichinha era pobre prá danar
Botou a criança numa caixa de madeira
Deixou na porta do homem que fez besteira

E no cachote havia uma inscrição
Que até hoje está faltando explicação
Pois a criança que pobre e sem guarida
Mandou a filha procurar a própria vida

Quem pode criar é você pois você é o pai
Eu  vou embora daqui, garanto não voltar mais  BIS

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